sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

MAIS REPROVAÇÕES: CÂMARA DE VEREADORES DE JAPARATUBA REPROVA CÓDIGO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE


 


Como diz o jargão “é público e notório” o desrespeito vergonhoso ao meio ambiente em Japaratuba.



Entre outros projetos em tramitação na CMJ, mais um foi reprovado. Ao que parece, há uma clara intenção do bloco oposicionista em reprovar todo e qualquer projeto nesses mais de 45 minutos do segundo tempo de mandato.

Entendemos que deve sim haver oposição, isso é saudável para o bom andamento da administração pública, mas, quando essa oposição for responsável e coerente contra atos da gestão que possa configurar foro particular do gestor com uso da máquina pública, o que não lhes dá o direito de ir de encontro aos interesses do povo para manter decisões políticas em voga.

E mais, um projeto ao ser reprovado sem um debate, sem propostas de mudanças no texto ou correção de incoerências que por ventura sejam detectadas indica total desconexão dos parlamentares com a realidade do seu município.

Esperamos que a nova legislatura se desvincule dessa roupagem politiqueira e cumpram seu exercício com transparência e sintonia com o povo de Japaratuba. E que não se voltem contra a sociedade quando lutam para que as mazelas da vida pública venham à tona.

Conclusão: mais uma vez o povo é quem é penalizado!

A seguir, transcrevemos na íntegra texto publicado pelo Secretário do Meio Ambiente, publicado nas redes sociais:


Com apenas um voto favorável, Código Ambiental é reprovado pela Câmara de Vereadores de Japaratuba!



Demonstrado total descompromisso com o Meio Ambiente, os vereadores de Japaratuba reprovaram o Projeto de Lei Complementar n° 02/2016, que instituia o Codigo Municipal do Meio Ambiente de Japaratuba.

Estiveram presentes os vereadores: Luciano Acciole (Presidente), Roberto Taxista, Dogival Monteiro, Ronaldo da Sapucaia, Carlinhos de Gerusa e Tenente.
Não compareceram os vereadores: Teosete, Sizi da Saúde, Rui Brandão e Zizinho.

Votou favoravelmente o
vereador: Carlinhos de Gerusa.

Foram contrários os vereadores: Ronaldo da Sapucaia, Edgar, Tenente e Roberto Taxista.
Absteve-se de votar o Ver. Dogival Monteiro.

A sociedade japaratubense tem cobrado veemente ações mais enérgicas por parte do órgão municipal do meio ambiente no que diz respeito a fiscalização e a punição dos crimes ambientais praticados e Secretaria Municipal do Meio Ambiente não pode adotar medidas mais austeras pelo fato de não possuir um Código Ambiental. Por esse motivo, o Conselho Municipal do Meio Ambiente e a Secretaria Municipal do Meio Ambiente com o apoio da OAB-SE, elaboraram propositura instituindo as normas e as diretrizes a serem seguidas em relação ao meio ambiente que garante as condições para que a SEMARH possa agir e fazer cumprir a lei.

Contraditoriamente, após o projeto do Código ser elaborado e debatido, a maioria dos vereadores de Japaratuba ou não participaram da sessão ou votaram contrário ou se abstiveram.

É Lamentável!


Proj. José Joaquim
Sec do Meio Ambiente

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

CÂMARA DE VEREADORES DE JAPARATUBA REPROVA 2017 - ANO CULTURAL MESTRE “AQUINO VIEIRA”



Votado, o PLL-15/2016 (institui 2017-Ano Cultural "Mestre Curau") foi reprovado. 


19 dezembro 2016

Sessões Ordinárias

   ORDEM DO DIA

78° S. O. 
PLL-15/2016 - institui o Ano Cultural "Mestre Curau";
PL-12 - institui Férias e Gratif. Natal a Serv. Contrato. Temporário;
PR-13 - Emenda a Lei Orgânica (PR?)
PLC-02 - institui o Código do Meio Ambiente.
> 79° S. O.
PLs-07(dispõe sobre CMDCA/CTDCA - ver  caput) e  08(doação de terreno a pessoas carentes de SJC).
> 80° S. O.
PL-10(cede imóvel em comodato SJC-pescadores) e 11(cede imóvel em comodato SJC-).
PR-10(Titulo Cidadão - Pe. Manoel Luiz) e 11(Dr. Joaquim FMaia).

PRESENÇA

> Vereadores: JCarlos, Ronaldo, Edgar, Monteiro, Roberto Batista(secretaria), Luciano(preside), Roberto Lopes e Manoel Messias, além dos Servidores da Casa.
> Insistentes: Flávio, Jorge, Sones Alberto, Everton, Joelson, Prof. Joaquim, Gilberto, Eronaldo pescador, Arnaldo Neto, Prof. Luciano Mendonça, Prof. Cesar, Prof. João Caldas, Juci e Andressa Rocha.
                     
TRIBUNA:

1. Arnaldo Neto - presta contas de  sua passagem pela gestão em forma de agradecimentos;
2. Flávio Hora - expectativa da nova gestão e se congratula com amigos que dela participarão;
3. Gilberto - discorre sobre a Ordem do Dia e a relação entre a Câmara e demais Instâncias Colegiadas do Controle Social local.
4.Prof. Luciano Mendonça - fala sobre a interação Casa Legislativa
X mídia X Comunidade.


Texto:Gibras

Comentários

 

As sessões da noite de ontem foram tumultuadas pela falta de quórum para votação de projetos na primeira, o que causou desconforto por conta da retiradas de pauta de outros projetos da segunda sessão, o que foi reivindicado por outros vereadores.
Há quem diga que deve-se dar a importância a outros projetos de maior urgência, pois, este pode ser revertido mais adiante perante a luta de artistas e intelectuais, bem como do Conselho Municipal de Políticas Culturais. Mas, reprovar um projeto pequeno no texto, mas, grande para a identidade do município, é, no mínimo, vergonhoso.


DADOS DA VOTAÇÃO

Contra: Monteiro, Ronaldo, Edgar e Manoel Messias                       
A favor: José Carlos, Roberto Lopes, Luciano Aciole.
                     
Roberto Batista presidiu votação!

quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

JAPARATUBA EM FESTA: Dia devotado a Nossa Senhora da Saúde

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Hoje  (08dez2016) - JAPARATUBA\SE em festa. Dia devotado a Nª Srª da Saúde\Oxum(Rainha das Águas Doces) - "Saravá Mamãe Oxum" - "Ora Yê Yê Ô"; louvada seja nossa Mãe Maria Santissima (para sempre seja louvada).

01. Alvorada Festiva com a Banda Filarmônica Euterpe Japaratubense;
02. Cortejo das Águas da Missão;
03. Lavagem das escadarias da Matriz de Nossa Senhora da Saúde.
04. Procissão em homenagem a Nª Srª da Saúde abrilhantada pelas Bandas Filarmônicas: Euterpe Japaratubense e Santa Terezinha.
Por Gilberto dos Santos (CMPC)

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

SENTIMENTOS E DEVANEIOS: O livro do poeta de Estância para o mundo

Livro_1 002Capa de Livro

Foi no dia 10 de Junho de 2016 que reencontrei Yoran Rayckard, depois de ter abrilhantado o FESPOFALE (Propriá-Se, 2016), agora com uma novidade, a sua obra Sentimentos e Devaneios, na 20ª edição do Festival de Poesia Falada Poeta Garcia Rosa. Nela, o autor, fala de tudo o que sente e a mesmo tempo o leitor consegue visualizar sua trajetória nos palcos da poesia. Mas, na sua biografia tem só poesia, tem política, tem movimento estudantil.

Em Japaratuba, o poeta foi finalista em 2013 do Festival de Poesia de Japaratuba daquele ano, em 2016 com o poema PAÍS DOS FAVORES!

Seu livro foi publicado pela Editora SOARES! Rede Social do escritor: Facebook

terça-feira, 29 de novembro de 2016

CÂMARA DE VEREADORES DE JAPARATUBA REALIZA AUDIÊNCIA PÚBLICA sobre as Diretrizes do DCA

WhatsApp Image 2016-11-29 at 18.19.28Foto: Divulgação

 

    Local, data e horário:
> CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES - > 29 de novembro de 2016
> 09:00h.

WhatsApp Image 2016-11-29 at 18.15.48

EVENTO:


Composição da Mesa


✅Vereadores Luciano (coordena a mesa), Monteiro, Ronaldo, Roberto, Size; Davi(Presidente do CMDCA), Denilton (Presidente CMAS), Gilberto (Presidente CMPC), Ângela Vieira e Mel (Comunidade), Joseilton (CTDCA-Sede).
Participaram da Interação e discussão:
➡ Conselheiros (Gil, Ma. de Lourdes, Andressa), Joelma, Weverton, Jusci, Gilney, Flávio e todos da Mesa.

A Audiência propôs discutir, conforme tema, um PROJETO DE LEI elaborado pelo CMDCA e  Técnicos da Assistência com o devido aval do MP e assessoria jurídica da Procuradoria Municipal para seu devido envio à Câmara Municipal onde, após audiência, será apreciado, discutido e aprovado ou não.os componentes.

Texto e imagens acima: Gilberto dos Santos

 

Comentários

Trata-se de um assunto que se tornou polêmico devido à uma proposição da Secretaria de Ação Social em incluir a redação como pré-requisito no processo seletivo para a escolha dos candidatos. O que acabou não sendo aprovado pela Câmara de Vereadores.

A redação é considerada indispensável para o bom exercício de qualquer cargo público e de efeito social (opinião do blog) já que estamos na era da produção cultural, espírito científico e pensamento reflexivo, e mais, os relatórios devem ser claros e explicativos para maior transparência do processo.

O ponto mais discutido foi como se dá a eleição sob pena do favorecimento de candidatos da sede e do povoado São José, inclusive se os mesmos conheciam a fundo a sua região (por causa do tempo de residência).

A questão do suposto abuso de poder econômico como uso da máquina pública, nepotismo e outras ações entraram em discussão, inclusive o cumprimento da lei maior, onde supõe-se que a lei municipal seja apenas um espelho.

No mais, todas as questões levantadas são opiniões e questionamentos que devem ser amadurecidos. E, como a opinião do povo não deve ser  importante apenas para o voto, está de parabéns a Câmara de Vereadores pela realização da audiência pública.

UM POETA CHAMADO “POESIA”

Publicação2_poesias_poeta poesia

Poema escrito em 2012 para fazer parte de uma das Antologias da Câmara Brasileira de Jovens Escritores, publicado na pág. 95. BRASILIDADES: Versos do Povo da Gente, Vol. 6. Editora CBJE. Rio de Janeiro, 2012.

cover_front_perspective_fim de primaveraLançamento 2015/2016

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segunda-feira, 28 de novembro de 2016

ILHA DA SOLIDÃO: Poemas e Canções sobre sentimentos e reflexão

cover_front_big_isCapa de livro

 

INTRODUÇÃO

Foi o amigo escritor Gibras que comentou comemorando, no dia de seu aniversário, sobre o outro escritor, Mário de Andrade, que publicava seus cadernos. Pois bem, dentre os que se perderam e os que restam desde 1997, quando comecei a registrar meus textos em folhas pautadas em brochuras ou espirais.

Encontrei esse caderno de 48 folhas, o que após a edição chega a mais ou menos 70 páginas, achei interessante publicar o que escrevemos em 1999, precisamente entre 13 e 18 de Julho daquele ano, menos de uma semana.

Naquela época, os versos eram vistos como letra de música que compunham uma “trilha sonora”, chamada de Pensar é Viver & Ilha da Solidão. O primeiro nome era por causa da temática filosófica com que o eu-lírico imprimia em seus poemas. O segundo nome remetia ao estado ou local ideal para a produção literária.

Claro que encontramos diversos cadernos desse período, desde 1998 até 2000, com grandes produções que classificamos posteriormente de Despertar Poético ou Primeiros Versos.

Apesar de muitos conteúdos terem se perdidos devido ao tempo e ao desprezo de muitos pela literatura, tratando os cadernos como velharia ou inutilidades, besteiras que os jovens escrevem e acabam indo pro lixo. E, por isso, é sempre bom utilizar-se das novas ferramentas disponíveis de publicação como blogs, arquivos na nuvem e até a digitalização de todos os originais.

Ilha da Solidão é apenas um dos cadernos mais expressivos, onde a mentalidade do poeta de apenas 13 anos de idade, confunde-se com um eu-lírico preocupado com o seu tempo, fazendo uma investigação e documentando a realidade.

É evidente, na maioria dos textos um claro apelo sentimental das músicas dos anos 80 e 90. Na verdade, essa é uma reação à crescente onda de quebra de tabus, do axé e do pagode com músicas de duplo sentido e sem uma mensagem intrínseca.

Canções ou poesia para ser cantada era a tentativa do poeta em utilizar sua veia musical para expressar sentimentos como na antológica SOLIDÃO.

Contudo, 12 de Abril de 1998 ficou conhecido como o marco inicial da literatura flaviana, com o estilo que ele classificou como Pré-Originalismo, uma reação ao modernismo, tentando restaurar temas do Classicismo como universalismo, rigor formal, conflito corpo x espírito, vida pastoril e bucólica, entre outros.

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ILHA DA SOLIDÃO

 

Um lugar no meio do paraíso

Que somente o som do mar

E os passarinhos por parceiros

De tudo o que eu cantar.

 

Essa fonte de prazer

Silêncio da alma que se compraz

Com um minuto de poesia

E vinte quatro horas de paz.

 

Já me sinto cheio da natureza

Que o céu me dá sua essência

Talvez me inspire nessa beleza

Com a alma em transcendência.

 

Por isso, que preciso dessa mensagem

Transmitir com grande paixão

Que me libertando dessa algazarra

Torne-me ilha da solidão.

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Dê livros de presente!

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Atualmente, a publicação de livros não depende mais da vontade e da maçada das grandes editoras. Claro, ainda o grande obstáculo é a divulgação e, digamos, a arte final do produto.

Ao adentrar no mercado editorial, principalmente, sendo morador de um estado carente, em especial a nossa cidade, percebe-se mais a falta de uma cultura que busque a leitura e o conhecimento como alicerce. E com isso, a média de R$ 35 de um livro hoje, parece uma fortuna.

O fato, é que vemos serem gastos valores muitos maiores, até 3x mais em futilidades, e o prazer efêmero que isso traz não é visto como um sacrifício, no entanto, ao comprar um livro, a escolha é dura, pois, quando há encanto pela capa ou pelo título e a curiosidade em ler essa ou aquela história, relutamos em investir aquele recurso extra ou “suado”!

Pois, bem. É fim de ano, tempos de crise, mas, isso não justifica que os livros paguem essa conta pelo mal uso dos nossos recursos e mal escolha de nossos representantes. Na verdade, precisa-se de mais pensamento reflexivo, de produção cultural, de espírito científico.

Há sempre uma nova descoberta, uma nova visão de mundo, uma nova experiência... Basta nos darmos licença para o estresse da vida moderna, essa sensação de que poderíamos estar aproveitando a vida consumindo no shopping, na praça de alimentação, nas lojas comprando roupa ou na internet teclando ou baixando vídeos e músicas.

Por que não estar agora lendo ou tirar férias para ler? Reservar nem seja 15 minutos! E mais, ao invés de se preocupar em presentear um perfume ou algo mais caro. Ao invés de se queixar da vida, leia mais e, o mais importante, dê livros de presente!

 

 

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terça-feira, 22 de novembro de 2016

A FLOR DO MARACUJÁ: Costumes, romances e a vida em rede são os temas do novo livro de contos de F. J. Hora

A Flor do Maracujá e Outros ContosCapa de livro

Escrito entre 2015 e 2016, A Flor do Maracujá será lançado em 2017, mas, já se encontra disponível para vendas.

F. J. Hora traz desde saudades do tempo antigo, como as novidades do mundo moderno. São contos que trazem experienciais sobre a formação da visão de mundo e a quebra de tabus do século XXI.

Veja o texto introdutório da obra:

Introdução

No Brasil, especialmente nas regiões pobres não só economicamente, mas fracas de conhecimento e cultura temos a figura do bodegueiro, aquele comerciante que tem uma “venda” como alternativa ao vocábulo que designa um pequeno estabelecimento onde se faz o meio termo entre o bar e a mercearia.

O fato é que a bodega é discriminada, mas, é o que sustenta a economia e a renda de localidades periféricas e precárias, elevando a fama dos mercadinhos e supermercados. Por mais que a modernidade deu personalidade jurídica e um título de estabelecimento, a bodega ainda é um baluarte da nossa cultura de massa.

Não tão longes da nossa lembrança, temos o famoso caderno do fiado, que guarda nomes e pessoas do nosso povo. É uma escritura da sociedade dos subúrbios e cidadezinhas que impressionam pela sua carência de recursos intelectuais e de pessoas com conhecimento filosófico e cidadão.

Paralelo à essas estórias, temos a FLOR DO MARACUJÁ, um punhado poético das nossas vidas desde a infância até a juventude. Contos sobre a descoberta do sexo, do amor e as diferenças.

São narrativas sobre as novidades do mundo anterior à revolução tecnológica em contraste com as novas ferramentas tecnológicas e as redes sociais.

 

Por que comprar A FLOR DO MARACUJÁ?

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  • É uma obra de ficção (contos) onde são narrados costumes, tradições e comportamentos dos jovens;
  • São textos com humor, romance baseado em fatos reais;
  • São crônicas de costumes, portanto, revelam figuras típicas da nossa gente;
  • Narram pequenos romances e trata de temas atuais como a vida em rede.

domingo, 20 de novembro de 2016

ESCRITORES de Japaratuba participam do 5º Encontro Sergipano de Escritores e Leitores

WhatsApp Image 2016-11-20 at 13.09.26Capa do evento patrocinado pela Infographics

Apesar de tratar a literatura como universal, o uso do termo escritores de japaratuba é somente para enfatizar a sua natalidade, porém, o encontro é sergipano, mas, os escritores somos todos da mesma nacionalidade.

Segue abaixo o relatório feito por Gibras, Gilberto dos Santos, sobre a passagem pelo evento no dia de ontem.

Espaço 1: Auditório.
> Apresentação:
Marina dias (Infographics);
> condução - Prof. Domingos Pascoal de Melo.
> mesa - Profª. Drª. Christina Ramalho, Profª Maruze Reis e Rosineide Santana [Antônio Carlos Viana].
> João Firmino Cabral e Leandro Gomes de Barros - a Literatura de Cordel na ótica de Aderaldo Luciano.
Espaço 2:
Seminário das Academias Literárias de Sergipe
Espaço 3:
Espaço Jereré
Exposição e venda de livros, cordéis e outros.
Foco proposto por Aderaldo Luciano -
Conduzir um/a cordelista à Academia SergipanadeLetras.

WhatsApp Image 2016-11-20 at 13.09.22Aderaldo

WhatsApp Image 2016-11-20 at 13.09.25Demais palestrantes

WhatsApp Image 2016-11-20 at 13.09.27Presenças dos Escritores Gibras e Flávio Hora, e, do leitor João Paulo Santos Gomes.

 

Texto: Gibras

Imagens: Gibras

FARNIZIM: Ataque de ansiedade e impaciência ou incômodo nervoso?

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Não é passado, aqui bem pertinho de nós, em nossas raízes, poderia escrever um dicionário de termos que refletem a cultura, folclore e religiosidade do nosso povo. Nossos avós e pais e ancestrais usam termos como farnizim para descrever um estado de ansiedade e impaciência ou até mesmo um incômodo nervoso que resulta num ataque com reações parecidas ao do carneiro que sai dando cabeçadas.

Farnizim é o termo rústico de frenesi = estado de exaltação violenta que põe o indivíduo fora de si; desvario. Ou a exaltação, arrebatamento de sentimento.

Entre outros termos, deixamos abaixo o poema Farnizim que traz alguns termos da oralidade nordestina.

O Farnizim

 

Nossa! Já começou novamente o labafero

É que o dia amanhecera e não gozara à noite

Tampouco tivera aquele sonho ardente

E se desmanchando em agonia transcendente

Gritava e esperneava: ai de mim

E o marido já acostumado lhe dizia:

— Vai curtir para lá o seu farnizim!

 

                                                                                    HORA, F. J. 20 de Novembro de 2016.

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

REMINISCENCIAS: Um olhar sobre a obra de Gibras

Capa de Reminscencia (453x643)Capa do livro.

Reminiscencias foi lançado em Março de 2015, como segundo autor da recém criada editora JHS Publicações, ISBN 978-85-68166-01-7.

O livro de Gibras inaugura uma nova fase na literatura japaratubense, pois, traz à tona crônicas e poesias de um passado histórico, quiçá memorial da identidade e cultura do nosso povo. Iniciando com o poema PRIMEIRA TURMA, escrito em Novembro de 1968, onde relembra a iniciação às primeiras letras.

Ao degustar o livro, o leitor toma conhecimento de localidades e seus mitos, ora reais, ora folclóricos, como o Saco do Leitão, Canavieirinha, Pasto dos Camarões, A Cobra da Moita, entre outros, retratados pela poesia de um eu-lírico apaixonado pelo seu tempo.

BENEDITA

Ora, Benedita é o texto mais famoso e comentado de sua obra, dos velhos amigos e conhecidos que outrora tiveram a oportunidade de folhear alguns originais disponibilizados pelo mestre em algumas conversas e reuniões.

Trata-se de uma narrativa onde são descritas a vida no sítio, todas aquelas paisagens pitorescas e a iniciação sexual dos personagens descritos como Beto e Benedita, num encontro ardente, onde a separação foi o fim daquela aventura da adolescência.

EPISÓDIOS DA VIDA EM JAPARATUBA

Além de citar personagens conhecidas da nossa gente, temos figuras da religiosidade e da política do início dos anos 70 como Padre Cláudio e o Padre Geraldo. Locais também famosos naquele tempo como o Cabaré de Trindade e os Causos da Santa Terezinha.

MISTÉRIOS

Além dos poemas e reflexões, seguem as narrativas e descrições sobre o mistérios da COBRA DA MOITA, descrevendo a ladeira, os poços, as malhadas e os animais peçonhentos e mitológicos daquela região.

O CÁLICE VAZIO

O último poema do livro é uma homenagem ao jornalista e poeta sergipano Francisco Rosa Souza, transcrevendo do livro “Canteiros Vazios, o poema em epígrafe.

LEITURA RECOMENDADA!

sábado, 12 de novembro de 2016

FÓRUM MUNICIPAL DE CULTURA é realizado em Japaratuba

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FÓRUM MUNICIPAL DE CULTURA (intersetorial) - elege membros da Sociedade Civil para o CMPC.


LOCAL: Câmara Municipal de Vereadores
DATA: 11novembro de 2016
PARTICIPAÇÃO POR SEGMENTO
Artesanato = 08;
Eleitos: TITULAR> Maria Luzia dos Santos;
SUPLENTE> Ítalo Menezes Dantas.
Culturas Tradicionais = 04;
Eleitos: TITU > Cláudia Ma. Ramos Santos;   SUPL > Marilene dos Santos Moura.
Poesia e Artes Cênicas = 09;
Eleitos: TITU > Juscileide Guimaraes Santos; SUPL > Flávio de Jesus Hora.
Afrodescendente = 14;
Eleitos: TITU > Otoniel Santos Cardoso Júnior; SUPL > Edmilson dos Santos.
Religião = 14;
Eleitos: TITU > Idalberto Nino Santos Silva;  SUPL > Geraldo dos Santos.
Música = 03;
Eleitos:  TITU> Gilney Rodrigues Marques; SUPL> Edney Arnon da S. Andrade.

 

índice

Imagens: Rafaela Teles.

Texto: Gilberto dos Santos

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

CULTURA EM JAPARATUBA: Ainda há muito que avançar, por isso a luta não pode parar

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Cultura ainda está anônima, mas, nos últimos dez anos percebe-se que parou no tempo.

Muito mais do que pensava Tylor, a cultura não representa só o conjunto de  conhecimento, as crenças, a arte, a moral, a lei, os costumes e todos os outros hábitos e capacidades adquiridos pelo homem como membro da sociedade, mas, a memória das paixões humanas passadas de geração em geração.

Sem dúvida, um dos mais importantes avanços foi a independência do setor, desmembrado da educação, apesar de estarem ligados, seja a nível nacional, seja a nível local. Porém, ainda não se despertou para a produção cultural como uma ferramenta indispensável de desenvolvimento social e cidadão das nossas  comunidades, principalmente as mais carentes.

Em Japaratuba, temos uma Secretaria de Cultura e, ainda bebê, um Conselho Municipal de Políticas Culturais(CMPC) , onde mais do que nunca os agentes culturais precisam se somar para fortalecer os movimentos sociais que defendem a cultura. A principal preocupação é que sobre a ótica da crise, os que se dizem defensores acabem sucumbindo aos apelos de planos econômicos que vêm a cultura em segundo plano.

Sobre os grupos folclóricos

É preciso que os grupos ou os seus representantes se associem para barrar as empresas que visam o lucro. O fato é que por trás desse desinteresse pela cultura e a exaltação da economia com medidas cautelares, acabam por intimidar o afloramento do processo de perpetuação da  identidade do nosso povo.

As gestões aproveitam a necessidade ou até mesmo a passividade do nosso povo para tirar proveito. E ai, os recursos do orçamento acabam sendo remanejados de sua finalidade.

Sobre a Secretaria de Cultura

Precisamos exigir que a municipalidade dê o devido tratamento à pasta Cultura, colocando sobre a gestão de pessoas que realmente estejam antenados com as manifestações folclóricas e culturais e que possa realmente promover a difusão cultural em Japaratuba em toda a sua totalidade.

Para que isso aconteça temos que fortalecer a unidade, dando-lhe personalidade jurídica e tornando-a ordenadora de despesas para que se trabalhe com independência e democracia.

Fortalecimento do CMPC

O CMPC é uma ferramenta muito importante de participação social, onde o Plano Municipal de Cultura seja fruto da colaboração da sociedade civil com o governo através dos fóruns e conferências. Precisamos de leis que amarrem ao orçamento recursos para a devida manutenção desse conselho, ou seja, a regulamentação do Fundo Municipal de Cultural.

Regime autoritário ou democrático?

Por mais que pareça óbvio, historicamente, os  Conselhos de Cultura, foram criados durante a ditadura militar quando a sociedade não tinha respeitados os seus direitos, principalmente a livre escolha dos seus representantes. Por isso, naquela época, para esses conselhos o Poder Executivo era quem indicava todos os seus membros, inclusive os representantes da sociedade. Mas, hoje a realidade é outra, nosso país vive outro momento, num regime democrático em que a sociedade está consciente dos seus direitos e os exerce plenamente, principalmente que o conceito de cultura é outro, entendido de forma ampla.

Precisamos de representantes da sociedade que pensem no coletivo e que os cidadãos comecem a participar, exigindo o cumprimento das leis e a reforma daquelas que não condizem com a sua vontade, tampouco a sua realidade cultural.

Acender as luzes apagadas a mais de 10 anos

Se observamos, há mais retrocessos do que progresso. Primeiro, porque os agentes culturais antes tinham poder de decisão e resistência pessoal com a manutenção de suas raízes e identidades. Segundo, a gestão pública tomou para si o controle e se tornou beneficiária dos recursos que servem para  dar suporte, pois, a cultura quem faz é o povo através de seus mestres e agentes culturais.

Se já havia um comodismo em relação aos agentes culturais, nos últimos dez anos observou-se raras exceções com avanços na área cultural.

Calendário cultural fixado em Lei

Gestão pública se faz com leis para que seus gestores tenham uma direção sobre as suas obrigações e a sociedade civil organizada tenha como cumprir seus deveres e exigir os seus direitos.

Precisamos tornar lei, após discutidas e amadurecidas as ideias e propostas, um calendário anual de cultura de Japaratuba. Essa é uma realidade emergencial diante do avanço de políticas que visem estagnar as  ações culturais de um povo em detrimento de medidas econômicas anti-recessivas.

Não pague essa conta

Como responsáveis pelos gestores que colocamos no poder seria exigível que a sociedade pague pelos erros, mas, o esse poder constituído é revogável, assim como qualquer lei. Por isso, precisamos estar atentos e lutar. E isso não se aplica somente ao setor cultural, mas, a todos como educação, saúde, ação social, etc. Por isso devemos propor, formular, monitorar e fiscalizar as políticas públicas em todas as esferas da gestão pública.

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quinta-feira, 10 de novembro de 2016

VI OFICINA DO BISPO E REUNIÃO DA COMISSÃO DO FOLCLORE ocorreu na Câmara de Vereadores de Japaratuba

WhatsApp Image 2016-11-10 at 13.37.25Instrutor (Vinicius) e alunos das oficinas.

 

Iniciando a VI Oficina do Bispo - "Um olhar lar o nosso quintal"
Local: Câmara Municipal
Data: 10nov2016

Apresentação de vídeos do Japaratuba em Rede.                       

"Um olhar para o nosso quintal"
> vídeos:
- palha;
- bordado (machê);
- encalhe madeira.                       
É o Coletivo Japaratuba em Rede.                       
Vídeos: artesanato em palha, bordado, entalhe em madeira (música: bandas de pífanos) - instrutor Vinicius.      

WhatsApp Image 2016-11-10 at 12.49.17Reunião da Comissão Municipal de Folclore           

A reunião marcou os rumos de cumprimento de uma lei já implantada onde a comissão é formada como intersetorial, porém, há pretensões de desvincular da gestão, num formato de natureza associativa.

Entre os participantes estavam: Luciano Aciole, Gilberto dos Santos, Rafaela Teles, Flávio Hora, Gilney  e Juci.

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

60ª SESSÃO é realizada com oradores na Tribuna Livre e debates sobre o final do mandato 2013-2016.

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Apenas 5 vereadores compareceram à 60ª Sessão Ordinária da Câmara de Vereadores de Japaratuba

08 novembro de 2016
60° Sessão Ordinária


PRESENÇA:
1. Vereadores - Monteiro, Luciano (preside ), Zizinho(secretário em exercício), Tenente, Sizi e Servidores da Casa.
OBS: S/Quórum para deliberar.


2. INSISTENTES: Flávio, Gilney, Gilberto, Jorge e Juci.
TRIBUNA: Flávio e Gilberto.
ORDEM: PL-05 e 06/2016.

GRANDE EXPEDIENTE:
1.Vereador Monteiro - cobra, pelo povo, a presença do Prefeito no Município e as obras (recursos federais) iniciadas e não acabadas.
2.Vereador Luciano - o Vereador e o mandato, o Cidadão e a Tribuna.

 

TRIBUNA

Iniciada por Flávio Hora, este cobra uma audiência pública sobre a LOA 2017, tendo em vista que foi marcada uma audiência pública para discussão sobre as Diretrizes do DCA, cujas despesas são incompatíveis com o orçamento em elaboração. Discorreu ainda sobre as mudanças na contabilidade pública.

Em seguida, Gilberto dos Santos reafirmou a fala de Flávio e discorreu sobre as inconsistências e irregularidades da LOA 2017, O Projeto de Lei que altera as Diretrizes do DCA e a Lei do Idoso no âmbito municipal.

GRANDE EXPEDIENTE

O Vereador Monteiro solicitou ao presidente da casa esclarecimentos sobre a ausência do chefe do executivo na Prefeitura e o que foi feito com os recursos das obras iniciadas e não acabadas. Na oportunidade, o vereador Luciano Aciole fez um balanço do seu mandato e enfatizou a importância do cidadão e  sua participação para intervir nas ações parlamentares e governamentais.

terça-feira, 8 de novembro de 2016

SOLIDÃO: Estado de espírito para a filosofia e a arte

La Magdeleine, by Jean Jacques HennerJean Jacques Henner - Solitude

 

Solidão

A solidão pode estar relacionada ao oculto e ao inconsciente. Esse é o estado de espírito perfeito para lidar com o seu subconsciente e com situações de isolamento.

Talvez, Carla estivesse sendo boba demais consigo mesma, sentindo temores que não sabe de onde vem. Talvez, um espiritualista a aconselhe aproveitar os momentos de isolamento, as práticas de meditação e os trabalhos de autoconhecimento.

Seus sentimentos são profundos. Impressionável a ponto de captar facilmente as vibrações do ambiente, exprimindo a imagem típica dos simpáticos, adaptáveis, sutis e visionários. Artista e sonhadora.

A solidão é o melhor estado para a filosofia humana, aliada ao estudo. Mesmo que no trabalho se relacione bem com seus colegas ou quem sabe um dia, terá funcionários, pois, seu charme e jeito diplomático conquistam todo mundo.

A saúde é boa? É, isso é verdade, e quem foi criada na roça, parece de ferro, mas, nada que não melhore quando está feliz e amando.

E quando será que iria descobrir o amor? Pra que tantas perguntas. Tinha que fazer algo para entusiasmar-se consigo mesmo e com as coisas que fazia. Mas, tudo vai com calma e paciência.

Extraído de  HORA, F. J. A Camponesa, 2016.

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Títulos de cidadania são aprovados na 58ª Sessão da Câmara Municipal de Japaratuba e discussão sobre DCA

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58ª e 59ª Sessão Ordinária, 07/11/2016

 

Presenças

VEREADORES

Edgar de São José

Roberto Taxista

Teozete

José Carlos

Monteiro

Rui Brandão

Siziana

Luciano Aciole

Ronaldo da Sapucaia

 

SECRETÁRIO (S):

David (Ação Social)

 

CIDADÃOS:

Flávio Hora

Sones Alberto

Jorge Vasconcelos, entre outros, totalizando 5.

 

E funcionários da casa.

 

Sessões

Iniciada mais ou menos às 17 horas e 22 minutos, teve como votação principal algumas atas de as atas de sessões anteriores, as novas  Diretrizes do DCA e os títulos de cidadão Japaratubense a pessoas naturais que adotaram nosso município como lugar para viver, como a vereadora Siziana, Eduardo Paulino, Luciano Mendonça, Professor Jeovan e Lícia Tavares.

Aproveitando a presença do Secretário de Ação Social, algumas dúvidas foram tiradas em relação ao Projeto de Lei nº 07/2016 sobre as diretrizes do DCA, considerada superficial e pedido vista para que houvesse um amadurecimento sobre o processo e uma audiência pública já marcada para o dia 28 de Novembro de 2016.

Na segunda sessão, houve votação para aprovação de atas e moções.

 

Comentários

Sobre o DCA

Ao que tudo indica a principal novidade será o suplente poder substituir os titulares em caso de afastamento, inclusive em casos de recesso anual.

E conforme provocação do presidente da casa, discutiu-se a necessidade de rever a forma como é feita a eleição, sob pena da legislação atual privilegiar a sede do município e São José, tendo em vista a supremacia do suposto poder econômico.

CAMÕES E A MULHER IDEAL

enem-2012-prova-azul-literatura-116SANZIO, R. (1483-1520) A mulher com o unicórnio. Roma, Galleria Borghese. Disponível em: www.arquipelagos.pt. Acesso em: 29 fev. 2012. (Foto: Reprodução/Enem)

 

Camões se utiliza do contexto social e cultural de produção do Renascimento, apresentando em sua obra uma imagem da mulher ideal - a mulher marcada pela sobriedade e pelo equilíbrio.

LXXVIII (Camões, 1525?-1580)

Leda serenidade deleitosa,
Que representa em terra um paraíso;
Entre rubis e perlas doce riso;
Debaixo de ouro e neve cor-de-rosa;


Presença moderada e graciosa,
Onde ensinando estão despejo e siso
Que se pode por arte e por aviso,
Como por natureza, ser fermosa;


Fala de quem a morte e a vida pende,
Rara, suave; enfim, Senhora, vossa;
Repouso nela alegre e comedido:


Estas as armas são com que me rende
E me cativa Amor; mas não que possa
Despojar-me da glória de rendido.

 

CAMÕES, L. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2008.

Disponível em ENEM 2012 – Questão 116

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Não seja MASSA DE MANOBRA, leia e escreva!

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Ouvi esse termo pela primeira vez em um programa radiofônico e rapidamente pesquisei na internet o seu significado.

Bastante interessante como esse termo resume a realidade das pessoas carentes e desinformadas do nosso Brasil. Localidades onde o acesso à educação de qualidade é um tabu e a precarização das relações humanas é uma porta aberta para as classes dominantes.

Por mais que sejam classificadas pela lei como povoação de primeira categoria, muitos municípios em suas cidades possuem altas concentrações de zonas suburbanas e periferias.

É nessas regiões de subdesenvolvimento, promiscuidade e analfabetismo onde as pessoas são manipuladas para digerirem ideias que não são suas e tampouco irão beneficiá-las.

Historicamente, temos pessoas que servem de massa de manobra para servir e defender os interesses de alguém ou de um determinado grupo.

Foi observando esse fenômeno social alarmante que se construiu as observações de alguém que tem um papel importante na sociedade brasileira: o publicador

terça-feira, 25 de outubro de 2016

RECOMENDAÇÃO POPULAR é apresentada à Câmara de Vereadores de Japaratuba sobre as irregularidades da LOA e Diretrizes do DCA

 

IMG_20161025_192647543Gilberto dos Santos faz uso da Tribuna e apresenta a recomendação popular

 

Na 57ª Sessão Ordinária da Câmara de Vereadores de Japaratuba, com quórum mínimo para que a mesma pudesse acontecer, foi presidida pelo secretário da casa, juntamente com os demais vereadores, com duração de mais ou menos 25 minutos, foi apresentado pelos cidadãos Gilberto dos Santos e Flávio Hora uma recomendação popular para as inconsistências e irregularidades da LOA 2017 e Diretrizes do Direito da Criança e do Adolescente.

Resumo:

25outubro2016


57ª S. O. da Câmara de Japararuba/SE
PRESENÇA:
01. VEREADORES - JCarlos, Sizi, Rui e Roberto Taxista.
02. INSISTENTES - Flávio, Gilberto, Gilney.
03. Servidores da Casa.
TRIBUNA:
1. Gilberto - LOA-2017 e PL-07/2016 (dispõe sobre as Diretrizes dos DCA).
2. Flávio - reforça a discussão sobre a LOA/2017.

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Segue abaixo a recomendação proposta por Gilberto Santos e subscrita pelo Contador Flávio Hora.

Recomendação Popular pág. 1Recomendação Popular pág. 2

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

SESSÕES VAPT-VUPT na Câmara de Vereadores de Japaratuba

WhatsApp Image 2016-10-24 at 21.54.08(1)Falta de quórum para sessão em Japaratuba

Sessões rapidíssimas e trâmites burocráticos atropelados

Não obstante as sessões serem somente 2 vezes na semana e com previsão de duração média de 2 horas, desde o dia 03 de Outubro de 2016 que muitas sessões não são realizadas por falta de quórum suficiente (Mais de um terço dos 11 vereadores, ou seja, mais 4 ou mais).

E o pior, quando há sessão, muitas não tem quórum suficiente para votação, chegando a ter entre 3 a 11 minutos de sessão. Com exceção da semana passada, onde houve quórum suficiente para que fosse apreciada a LOA 2017, mas, a mesma foi enviada para as comissões, sendo encerrada a sessão ordinária em menos de 10 minutos.

Como punir os parlamentares faltosos?

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Já na sessão de hoje teria que ser apreciado Projeto de Lei sobre o Conselho Tutelar, mais uma vez o processo foi atropelado.

Na apreciação da LOA 2017 suponha-se que esta teria passado por audiências públicas com a participação da sociedade civil, de preferência um contador. No entanto, nem foi apreciada, nem houve assessoria jurídica e contábil para auxiliar os leigos no assunto, uma vez que é uma legislação tecnicamente contábil e financeira.

Infelizmente, não temos uma sociedade ativamente organizada para coibir as mazelas da nossa gestão pública que já virou normal e cultural, causando repugnância às pessoas em participar das sessões, claro, induzidas pela própria ação da maioria dos membros da casa legislativa em passar a ideia de lago enfadonho ou impotente para a municipalidade.

Isso quer dizer que se o município “aparenta” ter um poder executivo inoperante, o legislativo é conivente e segue também a sua cartilha!

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DIÁRIO ESTUDANTIL: O universo escolar do fim do século passado que continua atual

Flávio -1998 Flávio Hora em 2000

 

DIÁRIO ESTUDANTIL


Um sonho vinha lentamente
Ao ver que a minha vida
Mudaria completamente
Busquei a solução preferida
De ser o aprendiz
Onde aquele momento feliz
Na minha ilusão garantida.


Quando os meus olhos
Presenciaram as cenas da lição
Que a mim foi proposta
Deram a chamar de educação
A escola sem memória antiga
Que fez o meu projeto se ampliar
Crescendo em mim mais juvenil
Um coração de criança,
Sou mais um “futuro do Brasil”.


As pessoas ao meu redor
Incrédulas, mas com ilusão
De ver que o meu mundo
Era amplo, cheio de sensação
E quanto mais eu observava
Aqueles aprendizes sem profissão
Mais e mais eu ganhava
Um lugar em seu coração.

Alguns eram conformados
Outros sem perceber a realidade
Influenciados pelos vínculos
E veículos padronizados
Fazendo do seu mundo
Um país de atormentados.


Eu, um estranho por ali
Entre os jovens em revolução
Os mestres disfarçados
Sem projetos em construção
Monótonos e sem precaução
Aderindo a valores aprendizes
Do seu fracasso em transformação.


Ganhava a cada dia
Uma garantia de vencer
Mesmo neste mundo de fantasia
Que passa por mim, em meu viver.
Às vezes não tinha o que dizer,
Prisioneiro das circunstâncias,
Não por mim, pois tenho que crescer,
Não tenho riqueza, somente certeza,
De que sou assim e tenho prazer.


Criticam-me aqueles inúteis
Mas, isso não me traz tristeza
Em não seguir essa moda
Que esta convivência sem beleza
Impõe-me a praticar.
Com ousadia e certeza
De que a educação é meu lar
Diria eu nunca mais solidão
Por viver neste mundo com alguém:
Aquele que vive sem satisfação.


O quanto eu crescia
Percebia e sentia, sei,
Que nem tudo está perdido.
Vivo nesta casa faz anos
Sou um dos jovens do Brasil,
E por ser desse mundo insano
Registro no meu diário estudantil
O que vivi no Colégio Emiliano.

Análise do Texto

  • O Aprendiz: Na primeira estrofe, o poeta apresenta-se como um aprendiz devido à sua condição de aluno de uma das mais importantes instituições de ensino da terra. Mesmo com toda felicidade aparente, o eu-lírico demonstrava-se iludido.
  • As Cenas da Lição: Aos 14 anos de idade, F. J. Hora já tinha uma visão crítica sobre o modelo de ensino vigente naquela época, o que se acreditava ser o ensino moderno (escola sem memória antiga), o que ampliou os seus sonhos (projetos);
  • Futuro do Brasil: Resume toda a efervescência de ideias e expectativas em torno do poeta;
  • Um país de atormentados: Ora, a vida escolar e a vida social era muito estressante, não muito diferente de agora. Essa é uma crítica ao novo comportamento dos jovens ditados pela crescente indústria cultural;
  • Um estranho por ali: Abrindo a mais enfática estrofe do poema, o poeta descreve o seu estranhamento diante daquela realidade que ultrapassava os limites da escola. As pessoas também se admiravam de uma figura, digamos, “prodigiosa e louca”.
  • Os jovens em revolução: Aquele ano era de muitas expectativas, muita euforia, mitos e tabus. Os jovens estavam acomodados para os estudos, mas, fascinados pelas novidades que a era da informatização anunciava.
  • Os mestres disfarçados: O verso mais polêmico do poema, causou reboliço na instituição de ensino, onde muitos vestiram a carapuça. O poeta criticou alguns professores da sua época que fingiam que ensinavam e os alunos fingiam que aprendiam;
  • Sem projetos em construção: Não havia uma proposta de intervenção como resultado do ensino e ai segue a descrição: monótonos e sem precaução…;
  • Valores aprendizes: No contexto, os valores aprendizes são a cultura escolar na visão dos estudantes e não do professor, ou seja, isso acabou influenciando a pedagogia da época;
  • Prisioneiro das circunstâncias: Algumas particularidades da vida escolar de Flávio como se ele tivesse que ser sempre o vencedor, um herói e ao mesmo tempo invejado ou odiado.
  • Criticam-me aqueles inúteis: Dirigiu-se a qual grupo: dos mestres, dos aprendizes ou da sociedade escolar como um todo? Pois bem, o eu-lírico quis dizer que as pessoas que lhe criticavam não tinham razão.
  • Convivência sem beleza: O poeta relutava em seguir o que a moda da época ditava como comportamento padrão e aceitável sob pena de ser cafona ou demodê;
  • A educação é meu lar: O poeta sentia-se feliz por estar em busca do conhecimento;
  • Nunca mais solidão: O poeta encontrou alguém para dividir  seus problemas, mas, essa pessoa vive sem satisfação, nesse caso, não se trata de paixão ou caso amoroso, mas, alguém de quem diverge sua ideias;
  • Nem tudo está perdido: Apesar de tanta desilusão e conflitos encontrados na vida escolar, quiçá social, o poeta ainda assim cultiva a esperança.

 

CURIOSIDADES

O poema foi lido no dia 14 de Julho de 2000 por ocasião da comemoração dos 30 anos do Colégio Emiliano, o espaço retratado no poema.

Na época era diretor, o então Mestre Silvanio de Andrade, hoje Doutor.

Naquele mesmo ano, Flávio teria publicado uma única edição do periódico Gazeta do Emiliano, o que gerou polêmica por conta do antigo Jornal do Emiliano que era mais vendido por conter fofocas e não informações de interesse escolar.

Na Gazeta do Emiliano teve uma denúncia contra o prefeito da época, uma entrevista com o diretor Silvanio, um poema de F. J. Hora, horóscopo e curiosidades sobre ciências e assuntos diversos.

Em 2012, ao publicar seu primeiro livro, Poesia do Novo Tempo, F.J. Hora publicou o seu poema antológico.

Poesia do Novo TempoCapa do primeiro livro, publicado pela Editora CBJE, Rio de Janeiro

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

JAILSON DA HORA: 60 anos de história em Japaratuba

Parabéns, Mestre Jailson

60 anos do Mestre do Pífano de Encruzilhadas

Jailson do Pífano, Seu Jailson, como é mais conhecido, nasceu no Povoado Encruzilhadas, Japaratuba SE, no dia 21 de Outubro de 1956. Filho de Aguinaldo Pereira dos Santos e de Josefa da Hora de Jesus, ingressou ainda com 8 anos de idade nas festividades do padroeiro do seu povoado, em meados dos anos 60, como tocador de pífano, caixa e zabumba, os três principais instrumentos para a formação do terno de zabumba.

Filho de agricultores, sua família é oriunda de povos ribeirinhos do Rio Poxim que banha aquela região. Jailson tornou-se conhecido com seu som moderno e mais arrojado em toda a região onde a Banda de Pífanos animava festas e novenas como a de Santo Antônio, no sítio Varginha, em Encruzilhadas; de Santa Luzia, nos Possões e de Nossa Senhora aparecida, na Pirunga. Além das festas nas casas de Dona Adília, em Várzea-Verde, Antônio do Ouro, Zé Salú e Humberto do Giral, no Sibalde, dentre outros.

Jailson também foi líder esportivo nos anos 70 e 80, onde após o casamento em 1980 com a Professora Maria Pereira de Jesus ingressou no comércio de bebidas, secos e molhados no povoado Encruzilhadas, além da participação em movimentos políticos e sociais no fim da ditadura militar.

Em 1993, passou a residir na sede do município, no bairro Rodagem, onde também instalou um comércio. Dez anos depois se filiou no PTC, aonde veio a concorrer às eleições de 2004 e, em 2008 pelo PSDC.

Em 2005 instalou comércio em Várzea-Verde, estendendo em 2006 para o povoado Sibalde numa tentativa de movimentar a renda local. Sendo o auge no ano de 2006, onde as principais usinas da região detinham grande mão-de-obra empregada naquela região.

Com o enfraquecimento do comércio, em Abril de 2010, encerrou suas atividades comerciais para entrar no MST, Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, onde ficou até Agosto do ano seguinte, voltando ao comércio em Várzea-Verde ainda em 2011 onde está até hoje.

De lá para cá, vem resistindo em sua luta como músico e comerciante no sonho de dias melhores para a sua terra natal.

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

DIA DO POETA: Japaratuba já tem credenciais contemporâneas.

Dia do Poeta - Homenagem!

Poeta é aquele que faz versos, que escreve poesias. 

A poesia, ou gênero lírico, ou lírica é uma das sete artes tradicionais, ou seja, é uma forma de linguagem expressa de forma verbal criativa. É conhecida também como a arte de escrever em versos, sendo uma forma de se expressar e transmitir sentimentos, emoções e pensamentos.

Assim como outras estruturas textuais, a poesia (conteúdo) geralmente é expressa em versos (estrutura), mas, pode aparecer em prosa (estrutura), o que chamamos de prosa poética. O mesmo acontece com a prosa, porém é o mesmo nome para conteúdo e estrutura.

Esse nome se deve porque antigamente, as poesias eram cantadas, acompanhadas pela lira, um instrumento musical muito comum na Grécia antiga. Por isto, diz-se que a poesia pertence ao gênero lírico. 

Em Japaratuba temos inúmeros poetas consagrados pelos Festivais e Concursos de Poesia Falada e, escritores contemporâneos como Darquiran Costa, Gibras, Ivanildo Souza de Jesus, F. J. Hora e Jota Erre.

A história da literatura japaratubense vem sendo reescrita e divulgada nos últimos anos através da modernização e avanço das formas de publicação e veiculação de ideias, principalmente com o advento da internet.

Em 2014 foram criados importantes difusores culturais como o Conselho Municipal de Políticas Culturais e a primeira editora de Japaratuba, a JHS Publicações.

O Dia Mundial da Poesia celebra-se a 21 de março e o dia 20 de outubro celebra o dia do Poeta, foi criado na XXX Conferência Geral da UNESCO em 16 de Novembro de 1999. O propósito deste dia é promover a leitura, escrita, publicação e ensino da poesia através do mundo.

 

HISTÓRICO

 

31 de Outubro – Dia Nacional da Poesia

Datas Comemorativas

 

Dilma Rousseff sancionou lei que oficializa o dia 31 de outubro, dia do nascimento de Carlos Drummond de Andrade, como o Dia Nacional da Poesia.

Você sabia que a poesia tem espaço especial no calendário brasileiro? É isso mesmo! No Brasil, dedicamos um dia para celebrar a poesia nacional. Até meados do ano de 2015, a data era comemorada em 14 de Março, uma homenagem a um de nossos maiores poetas, Antônio Frederico de Castro Alves, nascido na cidade de Curralinho, nessa data, no ano de 1847. Porém, essa celebração não era oficial. Houve uma proposta de lei para que a comemoração fosse oficializada no dia 14 de Março, mas o Projeto foi arquivado. A presidente Dilma, então, em 3 de junho de 2015, sancionou a Lei 13.131/2015, que criou oficialmente o Dia Nacional da Poesia. Esse Projeto de Lei, sugerido pelo senador Álvaro Dias, teve proposta aceita para que o Dia Nacional da Poesia fosse comemorado no dia 31 de Outubro, nascimento do poeta Carlos Drummond de Andrade.

Drummond, nascido em Minas Gerais, no ano de 1902, é um dos maiores poetas brasileiros, sendo reconhecido internacionalmente. Em Belo Horizonte, estudou, trabalhou como funcionário público e iniciou sua carreira como escritor. Fundador do periódico A Revista, órgão oficial do modernismo mineiro, foi destaque desse movimento literário. Em 1930, publicou sua primeira obra, Alguma poesia, quando o modernismo já estava consolidado em terras brasileiras. Com poemas que abordam temas de nosso cotidiano (família e amigos, conflitos sociais, existência humana etc.) e uma escrita com toques de ironia e pessimismo, Drummond é um marco na literatura brasileira.
Em 1987, infelizmente, no Rio de Janeiro, o autor faleceu, doze dias após a morte de sua filha única, Maria Julieta Drummond de Andrade, amor maior da vida do autor.

Com dados de: http://brasilescola.uol.com.br/datas-comemorativas/dia-nacional-poesia.htm

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

ACÕES CULTURAIS: Artistas se reúnem pela 13ª vez para discutir a difusão cultural em Japaratuba

IMG_20161012_142531885Artistas discutem sobre políticas públicas para a cultura

 

O XIII Encontro de Artistas de Japaratuba, promovido pela editora JHS Publicações e pelos amantes das letras e da cultura aconteceu na sede do PSOL, na Rua São Pedro, no dia 12 de Outubro de 2016, das 14 às 16 horas!

Contou com a participação de poetas, escritores e intelectuais da nossa cidade, como: Bado Artes, Ivanildo Souza (Balia), Gilberto dos Santos (Gibras), José Pereira Rodrigues (Jota Erre) e Flávio Hora.

Um dos principais assuntos foi o lançamento do livro Oceano de Ilusões, com previsão para lançamento na primeira semana de Novembro. Falaram ainda sobre a confecção deum calendário anual de atividades e sobre os eventos culturais do município.

IMG_20161012_142458651 Artistas reunidos

Estando presente o presidente do CMPC (Conselho Municipal de Políticas Culturais), este apresentou as novidades e as ações a serem realizadas nos próximos meses em Japaratuba, inclusive sobre a Lei dos Mestres que já foi aprovada, mas, precisa ser regulamentada em nosso município. Gilberto dos Santos informou ainda sobre as novas eleições para a presidência do conselho.

Flávio Hora, escritor, editor e contador, como representante da editora apresentou as formas como seria feito o lançamento do livro Oceano de Ilusões, publicado semana passado que será lançado ainda esse ano como pontapé inicial para as “publicações independentes” que a editora JHS Publicações está promovendo, sem custo algum para o autor.

Estão na lista de espera as seguintes obras e autores:

  • Oceano de  Ilusões, de Jota Erre (pré-lançamento);
  • Sentimentos do Coração, de Liu Poetisa;
  • Impunidade e Violência, de Balia;
  • Nove Novena, de Gibras.

No mais, foram avaliados alguns eventos culturais e as novas propostas da classe para o setor cultural e artístico do município.

quinta-feira, 6 de outubro de 2016

XIII ENCONTRO DE ARTISTAS DE JAPARATUBA será realizado esse mês

Encontro de Artistas

Fruto de um Projeto de Difusão Cultural iniciados em 2014 por Flávio Hora, Bomfim da Capoeira e Gilberto dos Santos, os Encontros de Artistas já avançou e muito em nosso município.

Vai estar em pauta o Lançamento do Livro “Oceano de Ilusões” do Poeta Jota Erre, inaugurando uma série de publicações por conta da editora JHS Publicações, quebrando assim as barreiras do mercado editorial em Japaratuba.