segunda-feira, 31 de agosto de 2009

DEUS é o Maior!

O pecado é a fonte de todos os males. A carne está sujeita a diversas tentações, mas a pior delas é a inveja!
Por inveja o homem se entrega à ação degradante de sofrer e causar o sofrimento. Na minha vivência de quase 24 anos sempre vi pedras no caminho...mas, o simples falar de dificuldades passa despercebido na rotina diária.
Lamentos, reclamações, o discurso enfadonho de contar fracassos! Desde que eu aprendi a usar a palavra amigo que minha vida mudou. Eu descobri porque meu pai não era um homem feliz: ele tem muitos amigos...
A presença marcante de nossas personalidades (familiar), em particular a minha, causa grande espanto a muitos que nos escolhe como presa para manifestar o que tem de pior em um ser humano: a falta de amor.
Por causa da ganância, falsa imagem, inveja, uma coisa simples que antes não tinha futuro, em nossas mãos, vira ouro (...de tolo!). Quem trabalha para sobreviver vive perseguido por quem vive de prestar atenção à vida do outro. Quem possui um carro, casa boa não é rico e o pobre que compra roupa nova, tem uma bodega e uma bicicleta enricou e isso é motivo de desamizade...
Para evitar desamizade sacrificamos nossas vidas, idéias, renunciamos à nossa felicidade. O mundo nos impõe uma carga pesada para levarmos, enquanto que Deus deixou o mundo para todos viverem...
E assim pensando, vejo aqueles que se acham poderosos, cheios de si e espertos demais que lutam para destruir lares, pessoas e coisas em busca de seus objetivos. Pedras enormes no caminho, vejo mais que isso, mas vejo que há sempre uma saída, uma luz que não tem fim...
Se alguém, homem, nascido de mulher, ou ser do mal, achar que estar vencendo... Estou sofrendo, eu sei e sou quem mais sabe o que estou passando e acontecendo.
Se o mal é grande e o inimigo também, DEUS É MAIOR!

sábado, 15 de agosto de 2009

O QUE PENSAM OS OUTROS...

Antes que eu pensasse que os outros eram iguais a mim eu pensava que eram diferentes. De repente eu me deparei com a realidade: estabelecer igualdade com diferença.
Não foi fácil entender porque eu tinha que ser diferente se eu queria ser como todos, porém, os hábitos comuns não me satisfaziam. Eu tinha de ser eu mesmo.
Como criança era adiantado, curioso, desconfiado, extrovertido, mas, como pré-adolescente fiquei tímido, acanhado. Fui obrigado a criar um novo mundo para mim, pois aquele não me atendia mais. Mesmo tive que unir o mundo real ao ideal.
O grande dilema são os outros. Ser de Libra é ver-se através dos outros e isso não é bom. Quando eu ouvia as músicas da época, de Zezé di Camargo e Luciano, Leandro e Leonardo, entre outros, cantava e todos gostavam e hoje ainda gostam, porém as pessoas estão interessadas em ritmos acelerados, dançantes e até eu não curto mais as novas músicas das duplas que eu ouvia na época.
"Traga uma cerveja", é o que ouço quando canto as músicas que eu gosto, românticas, banalizadas pela cultura de é brega. A cultura separou três tipos de música: pagode, brega e rock. O Brega é tudo o que não é rock, nem pagode ou até mesmo forró.
O preconceito é passado de pai para filho, entre grupos de amigo e demais relacionamentos. A lei e a moda reprimem essa manifestação. O falso respeito da população que usam do protocolo, da moda, para não serem anti-sociais, demodê ou arcaicos.
A mulher só quer homens pegadores, machistas e intimidadores. Aqueles idealistas, intelectuais, oníricos passam despercebidos como seres dotados de inteligência para ficar na história como desajeitados.
Poesias como enfeite, uma criação incrível que fica mais no papel do que na visão e na sensibilidade. Leitores de recados do orkut e visualisadores de buddypoke, colecionadores de amigos e comunidades sem utilizá-las, sem ter consciência da ação.
Meninas namoradeiras, que estudam na capital, que querem ter um emprego, curtir todas as festas, rapazes pegadores, que usam roupas de marca, frequentam todas as baladas e festas, iguais aos novos e muito diferentes dos velhos.
O estilo de gente velho, do tempo antigo já era. E o que é que os outros querem? Uns olham a vida do outro, invejam, fazem tudo por dinheiro. A massa valoriza o rico, o que banca festas, lidera farras e folias, dá carona, nem que seja uma vez na vida, pior é nada...!
Durante a minha juventude descobri que preciso dos outros e durante essa jornada, sem ajuda deles, outra descoberta fiz, eles precisam muito mais de mim. Que Deus abençõe, perdoe e os ajudem, pois, assim como os outros, nada fiz além do que eu pude!

sábado, 8 de agosto de 2009

O JHS de cara nova...

Adicionar imagem






Essa marca todo mundo já conhece e ela continua a identificar o JHS como MINIMERCADO.
A história da loja mais cobiçada de Japaratuba agora está online. Mas, à partir de Setembro de 2009 uma nova marca irá identificar o JHS em seu novo projeto de reestruturação e ampliação da área de atuação - a presta de serviços.
Veja a nova marca:







Esse é o log institucional que identificará o grupo JHS. SEJAM BEM VINDOS AO NOVO JHS.


quinta-feira, 6 de agosto de 2009

O NOVO TEMPO, PARA ALINE

Aline, olhe o tempo
E toda a natureza ao seu redor,
Como espelho da beleza sua
Que faz da poesia pequena
Uma obra cada vez maior.

Um tempo que morre
Mas, que logo renasce
E refaz toda lembrança.
Viva à nova arte!
O Novo Tempo é a Esperança.

Eu vejo todo o valor
Da semente plantada, Aline,
Em que o fruto é a lição
que talvez um dia eu ensine
E isso será eterno
Para que eu nunca termine.

Agora que você já faz parte,
Lembrança ardente da poesia,
Imitemos, então, a arte
Na nossa rotina do dia
Entre o principal e o encarte.

(HORA, F.J. 30/09/2007)

domingo, 2 de agosto de 2009

20 ANOS SEM O REI DO BAIÃO


Luiz Gonzaga do Nascimento morreu no dia 02 de Agosto 1989 em Exu, vítima de pneumonia. Hoje ele estaria com 96 anos de idade, completando 97 em dezembro. Deixou saudades e uma vasta obra musical. Dentre elas está a música que é considerada o Hino do Sertão Nordestino: ASA BRANCA.

(Fonte: Wikipédia)
Luiz Gonzaga do Nascimento[1] (Exu, 13 de dezembro de 1912 — Recife, 2 de agosto de 1989) foi um compositor popular brasileiro, conhecido como o "rei do baião".
Nasceu na fazenda Caiçara, no sopé da Serra de Araripe, na zona rural de Exu, sertão de Pernambuco. O lugar seria revivido anos mais tarde em "Pé de Serra", uma de suas primeiras composições. Seu pai, Januário, trabalhava na roça, num latifúndio, e nas horas vagas tocava acordeão (também consertava o instrumento). Foi com ele que Luiz Gonzaga aprendeu a tocá-lo. Não era nem adolescente ainda, quando passou a se apresentar em bailes, forrós e feiras, de início acompanhando seu pai. Autêntico representante da cultura nordestina, manteve-se fiel às suas origens mesmo seguindo carreira musical no sul do Brasil. O gênero musical que o consagrou foi o baião. A canção emblemática de sua carreira foi Asa Branca, que compôs em 1947, em parceria com o advogado cearense Humberto Teixeira.
Antes dos dezoito anos, ele se apaixonou por Nazarena, uma moça da região e, repelido pelo pai dela, o coronel Raimundo Deolindo, ameaçou-o de morte. Januário e Santana lhe deram uma surra por isso. Revoltado, Luiz Gonzaga fugiu de casa e ingressou no exército em Crato, Ceará. A partir dali, durante nove anos ele viajou por vários estados brasileiros, como soldado. Em Juiz de Fora-MG, conheceu Domingos Ambrósio, também soldado e conhecido na região pela sua habilidade como acordeonista. Dele, recebeu importantes lições musicais.
Em 1939, deu baixa do Exército no Rio de Janeiro, decidido a se dedicar à música. Na então capital do Brasil, começou por tocar na zona do meretrício. No início da carreira, apenas solava acordeão (instrumentista), tendo choros, sambas, fox e outros gêneros da época. Seu repertório era composto basicamente de músicas estrangeiras que apresentava, sem sucesso, em programas de calouros. Até que, no programa de Ary Barroso, ele foi aplaudido executando Vira e Mexe (A primeira música que gravou em 78 rpm; disco de 78 rotações por minuto), um tema de sabor regional, de sua autoria. Veio daí a sua primeira contratação, pela Rádio Nacional.
Em 11 de abril de 1945, Luiz Gonzaga gravou sua primeira música como cantor, no estúdio da RCA Victor: a mazurca Dança Mariquinha em parceria com Saulo Augusto Silveira Oliveira.
Também em 1945, uma cantora de coro chamada Odaléia Guedes deu à luz um menino, no Rio. Luiz Gonzaga tinha um caso com a moça - iniciado provavelmente quando ela já estava grávida - e assumiu a paternidade do rebento, adotando-o e dando-lhe seu nome: Luiz Gonzaga do Nascimento Júnior. Gonzaguinha foi criado pelos seus padrinhos, com a assistência financeira do artista.
Em 1948, casou-se com a pernambucana Helena Cavalcanti, professora que tinha se tornado sua secretária particular. O casal viveu junto até perto do fim da vida de "Lua". E com ela teve outro filho que Lua a Chamava de Rosinha.
Gonzaga sofria de osteoporose. Morreu vítima de parada cárdio-respiratória no Hospital Santa Joana, na capital pernambucana. Seu corpo foi velado em Juazeiro do Norte e posteriormente sepultado em seu município natal. Sua música mais famosa é Asa Branca.


Sucessos

A dança da moda, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1950)
A feira de Caruaru, Onildo Almeida (1957)
A letra I, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1953)
A morte do vaqueiro, Luiz Gonzaga e Nelson Barbalho (1963)
A triste partida, Patativa do Assaré (1964)
A vida do viajante, Hervé Cordovil e Luiz Gonzaga (1953)
Acauã, Zé Dantas (1952)
Adeus, Iracema, Zé Dantas (1962)
Á-bê-cê do sertão, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1953)
Adeus, Pernambuco, Hervé Cordovil e Manezinho Araújo (1952)
Algodão, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1953)
Amanhã eu vou, Beduíno e Luiz Gonzaga (1951)
Amor da minha vida, Benil Santos e Raul Sampaio (1960)
Asa-branca, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1947)
Assum-preto, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1950)
Ave-maria sertaneja, Júlio Ricardo e O. de Oliveira (1964)
Baião, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1946)
Baião da Penha, David Nasser e Guio de Morais (1951)
Beata Mocinha, Manezinho Araújo e Zé Renato (1952)
Boi bumbá, Gonzaguinha e Luiz Gonzaga (1965)
Boiadeiro, Armando Cavalcanti e Klécius Caldas (1950)
Cacimba Nova, José Marcolino e Luiz Gonzaga (1964)
Calango da lacraia, Jeová Portela e Luiz Gonzaga (1946)
O Cheiro de Carolina, - Sua Sanfona e Sua Simpatia - Amorim Roxo e Zé Gonzaga (1998)
Chofer de praça, Evaldo Ruy e Fernando Lobo (1950)
Cigarro de paia, Armando Cavalcanti e Klécius Caldas (1951)
Cintura fina, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1950)
Cortando pano, Jeová Portela, Luiz Gonzaga e Miguel Lima (1945)
Dezessete légua e meia, Carlos Barroso e Humberto Teixeira (1950)
Feira de gado, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1954)
Firim, firim, firim, Alcebíades Nogueira e Luiz Gonzaga (1948)
Fogo sem fuzil, José Marcolino e Luiz Gonzaga (1965)
Fole gemedor, Luiz Gonzaga (1964)
Forró de Mané Vito, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1950)
Forró de Zé Antão, Zé Dantas (1962)
Forró de Zé do Baile, Severino Ramos (1964)
Forró de Zé Tatu, Jorge de Castro e Zé Ramos (1955)
Forró no escuro, Luiz Gonzaga (1957)
Fuga da África, Luiz Gonzaga (1944)
Hora do adeus, Luiz Queiroga e Onildo Almeida (1967)
Imbalança, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1952)
Jardim da saudade, Alcides Gonçalves e Lupicínio Rodrigues (1952)
Juca, Lupicínio Rodrigues (1952)
Lascando o cano, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1954)
Légua tirana, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1949)
Lembrança de primavera, Gonzaguinha (1964)
Liforme instravagante, Raimundo Granjeiro (1963)
Lorota boa, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1949)
Moda da mula preta, Raul Torres (1948)
Moreninha tentação, Sylvio Moacyr de Araújo e Luiz Gonzaga (1953)
No Ceará não tem disso, não, Guio de Morais (1950)
No meu pé de serra, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1947)
Noites brasileiras, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1954)
Numa sala de reboco, José Marcolino e Luiz Gonzaga (1964)
O maior tocador, Luiz Guimarães (1965)
O xote das meninas, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1953)
Ô véio macho, Rosil Cavalcanti (1962)
Obrigado, João Paulo, Luiz Gonzaga e Padre Gothardo (1981)
O fole roncou, Luiz Gonzaga e Nelson Valença (1973)
Óia eu aqui de novo, Antônio Barros (1967)
Olha pro céu, Luiz Gonzaga e Peterpan (1951)
Ou casa, ou morre, Elias Soares (1967)
Ovo azul, Miguel Lima e Paraguaçu (1946)
Padroeira do Brasil, Luiz Gonzaga e Raimundo Granjeiro (1955)
Pão-duro, Assis Valente e Luiz Gonzaga (1946)
Pássaro carão, José Marcolino e Luiz Gonzaga (1962)
Pau-de-arara, Guio de Morais e Luiz Gonzaga (1952)
Paulo Afonso, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1955)
Pé de serra, Luiz Gonzaga (1942)
Penerô xerém, Luiz Gonzaga e Miguel Lima (1945)
Perpétua, Luiz Gonzaga e Miguel Lima (1946)
Piauí, Sylvio Moacyr de Araújo (1952)
Piriri, Albuquerque e João Silva (1965)
Quase maluco, Luiz Gonzaga e Victor Simon (1950)
Quer ir mais eu?, Luiz Gonzaga e Miguel Lima (1947)
Quero chá, José Marcolino e Luiz Gonzaga (1965)
Padre sertanejo, Helena Gonzaga e Pantaleão (1964)
Respeita Januário, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1950)
Retrato de Um Forró,Luiz Ramalho e Luiz Gonzaga (1974)
Riacho do Navio, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1955)
Sabiá, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1951)
Sanfona do povo, Luiz Gonzaga e Luiz Guimarães (1964)
Sanfoneiro Zé Tatu, Onildo Almeida (1962)
São-joão na roça, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1952)
Siri jogando bola, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1956)
Vem, morena, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1950)
Vira-e-mexe, Luiz Gonzaga (1941)
Xanduzinha, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1950)
Xote dos cabeludos, José Clementino e Luiz Gonzaga (1967)